terça-feira, 28 de julho de 2020

AÇÕES DE EXTENSIONISTAS NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM COMUNIDADES INDÍGENAS

Beranger Arnaldo de Araújo  e Verneck Abrantes de Sousa 

IDESAM
Sabe-se que mesmo em áreas indígenas tem-se verificado uma ação antrópica que vem impondo um desequilíbrio ambiental com prejuízos visíveis aos silvícolas locais e comprometendo sobremaneira as gerações futuras. Este artigo está focado numa experiência extensionista protagonizado pelos autores em comunidades indígenas no interior do Estado do Amazonas, mais precisamente nos municípios de Nova Olinda do Norte e Borba. 

Localizados às margens do lago formado na foz do Rio Canumã, os povos indígenas Munduruku ocupam uma área demarcada de aproximadamente 13.500 km² (1,35 milhões de hectares) e uma população estimada de 2.500 índios. Eram beneficiários dessa ação 05 aldeias, sendo: Parawá, Saurú, Santa Cruz, Fronteira e Arú, da etnia Munduruku, todas na borda da foz do Rio Canumã. Leia mais na página 31 do livro. 

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