Beranger Arnaldo de Araújo e Verneck Abrantes de Sousa
![]() |
| IDESAM |
Sabe-se que mesmo em áreas indígenas tem-se verificado
uma ação antrópica que vem impondo um desequilíbrio ambiental
com prejuízos visíveis aos silvícolas locais e comprometendo
sobremaneira as gerações futuras. Este artigo está focado numa
experiência extensionista protagonizado pelos autores em
comunidades indígenas no interior do Estado do Amazonas, mais
precisamente nos municípios de Nova Olinda do Norte e Borba.
Localizados às margens do lago formado na foz do Rio
Canumã, os povos indígenas Munduruku ocupam uma área
demarcada de aproximadamente 13.500 km² (1,35 milhões de
hectares) e uma população estimada de 2.500 índios. Eram
beneficiários dessa ação 05 aldeias, sendo: Parawá, Saurú, Santa
Cruz, Fronteira e Arú, da etnia Munduruku, todas na borda da foz do
Rio Canumã. Leia mais na página 31 do livro.

Nenhum comentário:
Postar um comentário